quinta-feira, 17 de março de 2011

Brasão Episcopal de Dom Frei Wilmar Santin



Explicação do Brasão
O Brasão Episcopal é um emblema utilizado pela Igreja Católica para identificar cada bispo, suas inspirações pessoais, os aspectos de sua espiritualidade em seu modo de Evangelizar.
O chapéu prelatício: Envolvendo o escudo episcopal fica o chapéu do peregrino (galero), emblema de todos os prelados e sacerdotes do rito latino da Igreja Católica Romana por mais de mil anos. Para o bispo, o chapéu do peregrino é sempre verde escuro.
O chapéu e os bordões (Fiochi) - para o bispo há seis borlas suspensas em ambos os lados do chapéu em estilo piramidal - representam a Igreja e a missão apostólica do Bispo como sucessor dos apóstolos, em comunhão hierárquica com o sucessor de Pedro e o colégio episcopal. A luz que se propaga de cada elemento do bordão indica a continuidade e a animação do Espírito que anima a sua Igreja. Para o bispo há seis borlas suspensas em ambos os lados do chapéu em estilo piramidal
A Cruz e o báculo justapostos indica a configuração a Cristo, Bom Pastor, que anima o seu eleito para que esse possa animar o povo a ele confiado, com o seu múnus de ensinar, santificar e governar.
No escudo estão colocados alguns símbolos que ilustram o meu programa de vida e de evangelização.
 O Monte Carmelo, colocado no centro do escudo e de forma bem evidente, o ponto de partida da minha ação evangelizadora no compromisso de viver em Obséquio de Jesus Cristo.
A Fonte, em forma de “S” (de Santin) representa minhas origens, minhas famílias, a sanguínea (Santin) e  a espiritual, a Carmelitana (que nasceu ao redor da fonte de Elias). Com esta vida e espiritualidade que recebi agora sou chamado a desaguar nas águas amazônicas.
A cor verde indica a Amazônia, rica de vida e de história; terra de Missão para a  qual sou chamado como colaborador na construção do Reino de Deus.
A Espada flamejante do Profeta Elias, nos lembra a Palavra de Deus que é a arma do Carmelita em sua luta pela Justiça de Deus. “O profeta Elias levantou-se como fogo e a sua palavra queimava como tocha.” (Eclo 48,1). “E a espada do Espírito que é a Palavra de Deus, habite abundantemente na sua boca e nos seus corações, e tudo o que vocês tiverem que fazer, seja lá o que for, seja feito na Palavra de Deus” (Regra dos Carmelitas 19)
A Estrela recorda a Virgem Maria, Mãe e Irmã dos Carmelitas. Ela é modelo de todo discípulo, Mãe dos pastores da Igreja e eficaz colaboradora na obra da salvação operada por Jesus.  
O lema episcopal "Ser sal e luz"  faz parte, no Evangelho de Mateus, do Sermão da Montanha. Peço a todos que rezem por mim para que eu viva no espírito das Bem Aventuranças e assim ser Sal e Luz no exercício do meu ministério como bispo.
Dom Frei Wilmar Santin, O.Carm.



Bispo da Prelazia de Itaituba




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